4.8. Difratometria de Raios X

Num difratômetro de raios X (Figura 6.b), a amostra pode ser um sólido de superfície plana ou então um pó, a fim de se exporem todas as orientações possíveis do cristal ao feixe de raios X. Obtêm-se valores apropriados de , d e para difração do seguinte modo:
1. Obtém-se um constante pelo uso de radiação X filtrada, que é aproximadamente monocromática.
2. d pode ter qualquer valor consistente com a estrutura cristalina.
3. é o parâmetro variável, em função do qual se medem os picos de difração.
As fotos da Figura 4.m mostram um equipamento de difratometria de raios X produzido em 1922 e outro produzido em 2005. A Figura 4.n mostra um esquema de um tubo gerador de raios X.

Figura 4.m –Fotos de dois aparelhos de difratometria de raios X: um produzido em 1922(1) (a) e outro (b) em 2005.

Figura 4.n – Esquema de um tubo gerador de raios-X.